quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Se o Genuíno pode...

Se o Genuíno pode...

Acendi um cigarro, olhei para o lado e disse:

- Mazeu, acende um cigarro aí. Se o Genuíno pode, nós também podemos.

Na verdade, ninguém podia. No anfiteatro, existiam placas com a indicação de “proibido fumar”. Todavia, o primeiro a acender o cigarro foi o deputado petista, que estava lá para falar sobre sua trajetória de vida e sobre a política brasileira.

Logo que demos o primeiro trago, vimos o diretor da faculdade (se não me engano, o nome dele era Telmo) falar alguma coisa ao pé do ouvido do então parlamentar. Depois, balançou a cabeça em direção a nós, como a indicar que agíamos daquele modo motivados pela iniciativa do deputado.

Ato contínuo, Genuíno apagou seu cigarro. E nós, os nossos. Se ele podia, nós também podíamos.

Isso aconteceu em 1991 ou 1992, no auditório da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp-Araraquara. A história é curta, mas verídica. 


sábado, 2 de novembro de 2013

Seleção de todos os tempos

Seleção de todos os tempos

Recentemente, para comemorar o dia do futebol, meu amigo Carlos Henrique Gileno propôs uma brincadeira interessante: montar a seleção de todos os tempos. A única exigência negativa é que não se escale jogadores que não se viu jogar.

De acordo com a proposta feita, pensei na minha seleção. Nascido em 1972, não tive a oportunidade de ver Pelé, Garrincha, Canhoteiro, Pagão, Luisinho, Cláudio, Carbone e Baltazar jogarem. Por outro lado, assisti, pela televisão, Sócrates, Zico, Falcão e a genial seleção de 1982. Também acompanhei o triunfo do Timão no final dos anos noventa e início de 2000. Assisti aos dois mais belos gols de todos os tempos (em matéria de futebol, exagerar nunca é demais!).

Chega de blablablá. Vamos à minha seleção.

Goleiros:
Titular: Rinat Dasayev (Rússia, 1982)
Reserva: Dino Zoff (Itália, 1982)

Zagueiros:
Carlos Gamarra (Paraguai)
Aldair (Brasil)

Lateral esquerdo: Éder (Brasil)
Lateral direito: Edílson (Brasil)

Meio de campo: Marcelinho Carioca (Brasil); Sócrates (Brasil)
Maradona (Argentina); Zico (Brasil)

Atacantes: Ronaldo Fenômeno (Brasil), Romário (Brasil).

Ok, ok! Já estou ouvindo as críticas de que a minha seleção é praticamente brasileira. Mais que isso: corintiana. Fazer o quê? É pra quem pode!


Quem quiser, que monte a sua seleção.